meta content='design,moda,fashionismo,curiosidades,SPFW,notícias do mundo,desfiles,estilo,lançamentos,semana de moda#39; name='description'/> BPX design & fashionismo: A bilionária das calcinhas

A esperança é o Senhor...


" Bendito o homem que confia Senhor; e cuja a esperança é o Senhor, porque será como árvore plantada junto às águas, que estende suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas sua folha fica verde, e no ano de sequidão não se afadiga nem deixa de dar fruto"
JR 17- 7.8


segunda-feira, 19 de março de 2012

A bilionária das calcinhas

 Vocês poderão ver nesta reportagem maravilhosa, que não resisti e postei para dividir e começar bem a semana, a ideia perfeita, uma loja linda e muito sucesso. Adorei a logomarca e a ousadia das cores escolhidas para a fachada da loja! O texto é motivador e inspirador, tudo de bom! 



   A bilionária das calcinhas

 Com apenas US$ 5 mil, a empresária americana Sara Blakely criou a fabricante de lingeries Spanx, que hoje vale US$ 1 bilhão.
Por Marcio ORSOLINI

Quando se preparava para uma festa, em 1998, a vendedora de equipamentos de impressão americana Sara Blakely se incomodou com a meia-calça que aparecia com as sandálias que vestia. A solução foi cortar a parte que encobria os pés. Sara notou ainda que a parte da cintura a fazia parecer mais magra e eliminava a marca da calcinha. A experiência serviu de inspiração para que começasse a pensar num tipo de lingerie modeladora que a emagrecesse e não marcasse a roupa. Dois anos depois, nascia a fabricante de lingeries Spanx, hoje com 200 produtos espalhados por 11,5 mil lojas de 40 países. “Meu bumbum foi a minha inspiração”, disse Sara, em entrevista exclusiva à DINHEIRO.
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Truque feminino: imperceptível, a lingerie criada por Sara emagrece e não marca a roupa.
Aos 41 anos, ela se tornou uma bilionária, segundo ranking da revista Forbes. Na lista deste ano, ela é a mulher mais jovem entre aquelas que construíram suas próprias fortunas. A rede ainda não está no mercado brasileiro, mas em breve as consumidoras daqui serão atendidas. “Pretendemos vender no Brasil a partir do primeiro semestre de 2013”, diz. Celebridades como a cantora Beyoncé, a apresentadora Oprah Winfrey e a atriz Gwyneth Paltrow já declararam sua preferência pelos produtos criados por Sara. Mas ela nem imaginava que uma simples ideia faria tanto sucesso. Filha de um advogado e de uma atriz, Sara cresceu na cidade praiana de Clearwater, na Flórida, sempre tentando conseguir seu próprio dinheiro. 
No Halloween, costumava decorar sua casa e cobrar ingressos dos vizinhos. Também trabalhou como babá quando era adolescente. Depois de se formar em Comunicação na Florida State University, Sara tentou ingressar por duas vezes na faculdade de Direito. Frustrada, mudou-se para Orlando, onde conseguiu um emprego nos parques da Disney como monitora de brinquedos. Logo percebeu que ali não havia futuro. Três meses depois se candidatou ao cargo de vendedora na Danka, fabricante de fax, impressoras e scanners – agora parte da japonesa Ricoh – , onde ficou por sete anos. À noite, nessa época, trabalhava como comediante de um show de stand-up. 
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Prestígio: a Spanx ganhou espaço exclusivo na Semana de Moda
de Nova York em 2010.
Aos 27 anos, transferida para Atlanta, passou os dois anos seguintes investindo suas economias, a bagatela de US$ 5 mil, para criar a lingerie perfeita. Para isso, passava horas na internet e na biblioteca da cidade, pesquisando todos os tipos já fabricados, além de garimpar bons tecidos para o produto. Ela buscou algumas empresas do setor para falar sobre sua ideia, mas ninguém a atendia. Até que um vendedor da Neiman Marcus, rede de departamentos de artigos de luxo, decidiu ouvir o que ela tinha a dizer. Sara tomou um avião até Dallas, sede da Neiman Marcus, com algumas peças. Três semanas depois, os produtos da Spanx chegavam às lojas. Com o contrato, ela convenceu também redes como Sack's e Bloomingdale's.
O sucesso, no entanto, só veio quando foi entrevistada pela apresentadora de tevê americana Oprah Winfrey em 2000. Com a aparição, as vendas decolaram e ela conseguiu um contrato com a QVC, especializada em vendas pela televisão. Mas a força publicitária de Oprah não era suficiente para Sara. Depois de seis tentativas, ela integrou o reality show Rebel Billionaire, em 2003, do magnata britânico Richard Branson. Sara não venceu, mas levou um cheque de US$ 750 mil para iniciar sua fundação. Até hoje, ela doou cerca de US$ 17,5 milhões para ajudar mulheres e crianças na África do Sul. “Richard é meu herói do mundo dos negócios e um grande amigo”, diz. 
Hoje Sara comanda uma equipe de 125 funcionários – dos quais apenas 16 são homens. Nas reuniões da diretoria, ela fica de topless e experimenta as criações. Nesses encontros, as mulheres opinam sobre sutiãs e calcinhas e criam nomes para as peças. Até o público masculino já ganhou as suas, nesse caso, coletes emagrecedores, semelhantes aos espartilhos femininos. Com a estreia na lista da Forbes, ela passou a ser procurada por fundos de investimento que desejam pegar carona no seu sucesso. Internacionalmente, a ideia é dobrar as vendas que hoje correspondem por 15% dos U$ 250 milhões anuais. “O negócio do bumbum está chegando”, diz. Pelo menos para a Spanx, já chegou.
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 Créditos para: ISTOÈ dinheiro

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